
Banda: Pink Floyd
Disco: The Piper At The Gates Of Dawn [Box Set] [40th Anniversary Deluxe Edition]
Ano: 2007(*)
Gênero: Art Rock, Progressive Rock, British Psychedelia, Space Rock
Faixas:
Disc One: The Piper At The Gates Of Dawn (Mono)
1. Astronomy Domine (Barrett) 4:12
2. Lucifer Sam (Barrett) 3:06
3. Matilda Mother (Barrett) 3:02
4. Flaming (Barrett) 2:44
5. Pow R. Toc H. (Barrett, Waters, Wright, Mason) 4:22
6. Take Up Thy Stethoscope And Walk (Waters) 3:06
7. Interstellar Overdrive (Barrett, Waters, Wright, Mason) 9:41
8. The Gnome (Barrett) 2:11
9. Chapter 24 (Barrett) 3:49
10. The Scarecrow (Barrett) 2:07
11. Bike (Barrett) 3:27
Disc Two: The Piper At The Gates Of Dawn (Stereo)
1. Astronomy Domine (Barrett) 4:09
2. Lucifer Sam (Barrett) 3:05
3. Matilda Mother (Barrett) 3:06
4. Flaming (Barrett) 2:43
5. Pow R. Toc H. (Barrett, Waters, Wright, Mason) 4:23
6. Take Up Thy Stethoscope And Walk (Waters) 3:04
7. Interstellar Overdrive (Barrett, Waters, Wright, Mason) 9:40
8. The Gnome (Barrett) 2:11
9. Chapter 24 (Barrett) 3:39
10. The Scarecrow (Barrett) 2:08
11. Bike (Barrett) 3:24
Disc Three: Bonus
1. Arnold Layne (Barrett) 2:54
2. Candy And A Currant Bun (Barrett) 2:44
3. See Emily Play (Barrett) 2:53
4. Apples And Oranges (Barrett) 3:05
5. Paintbox (Wright) 3:45
6. Interstellar Overdrive [take 2] [french edit] (Barrett, Waters, Wright, Mason) 5:14
7. Apples And Oranges [stereo version] [previously unissued] (Barrett) 3:11
8. Matilda Mother [alternative version] [previously unissued] (Barrett) 3:08
9. Interstellar Overdrive [take 6] [previously unissued] (Barrett, Waters, Wright, Mason) 5:03
Créditos:
🔘Syd Barrett: Lead Guitar, Vocals
🔘Nick Mason: Drums
🔘Richard Wright: Organ, Piano, Vocals
🔘Roger Waters: Bass Guitar, Vocals
(*) LP lançado originalmente em 1967.
Resenha:
O título do estreante álbum da Pink Floyd foi retirado de um capítulo do livro infantil predileto de Syd Barrett, "The Wind in the Willows" (nota minha: no Brasil, "O Vento nos Salgueiros"), escrito por Kenneth Grahame, e as imagens líricas de "The Piper at the Gates of Dawn" são, de fato, repletas de cores, de crianças, de uma fantasia tipicamente britânica, embora filtrada pela lente perceptiva do LSD.
As canções pop, lisérgicas, melódicas e cativantes de Barrett são balanceadas por faixas mais longas e experimentais, que espelham as pirações instrumentais do grupo, frequentemente usando temas de viagens espaciais como metáforas para experiências alucinógenas ⎼ "Astronomy Domine" é uma canção mais pop nesse sentido, mas músicas como "Interstellar Overdrive" estampam o pioneirismo das primeiras incursões no gênero rotulado como rock espacial.
Todavia, conquanto as letras e melodias de Barrett apresentem-se, em sua maioria, lúdicas e bem-humoradas, a sonoridade da banda nem sempre expressa tais sentimentos ⎼ além do órgão excêntrico de Rick Wright, dissonância, cromatismo, ruídos esquisitos e efeitos sonoros vocais são utilizados em vários momentos, dando a impressão de caos e confusão encobertos sob a esplendorosa aparência exterior. "The Piper at the Gates of Dawn" capta com êxito ambos os lados da experimentação psicodélica ⎼ os prazeres de expandir a mente e a percepção e uma ameaça subjacente de transtorno mental e até mesmo de loucura; essa dualidade torna "Piper" ainda mais impactante, diante do colapso psíquico subsequente de Barrett, e o classifica como um dos melhores álbuns psicodélicos de todos os tempos (Steve Huey, AllMusic; tradução livre do inglês).
Thank you very much Indignaldo. Will be interested to compare Mono against Stereo.
ResponderExcluirNão por isso, Michael.
ExcluirNão há de quê, Richie.
ResponderExcluirthank you
ResponderExcluirNão há de quê.
ExcluirĎakujem pekne za Pink Floyd.
ResponderExcluirNão há de quê.
Excluirvaleu...valeu...valeu...
ResponderExcluir